Quando descobri a magia, foi como uma criança entrando em um mundo novo e fascinante. Cada conceito, elemento e possibilidade parecia um universo inteiro esperando para ser explorado. Mas eu não fazia ideia de que o contato com o divino e as divindades era muito mais simples e acessível do que parecia. Nesse início da minha jornada, Freya já estava ao meu lado, me guiando, mesmo quando eu ainda não compreendia quem ela era.

Lembro com clareza de um momento que começou abrir minha mente. Questionava se tudo aquilo – magia, divindades, energias – era realmente real. Minha mediunidade sempre foi aflorada, desde a infância, mas, ainda assim, me sentia cheia de dúvidas. Foi quando pensei: “Eu acho que existe, sim.” Na mesma hora, um sinal muito específico, que até hoje reconheço como vindo de Freya, apareceu para mim. Aquilo foi extremamente marcante.

Freya esteve comigo em cada momento difícil, segurando minha mão quando eu não via saída, quando a escuridão parecia ser o único caminho. Ela me amparou, me acolheu e trouxe vida a vibração de morte. Graças a ela, superei as intolerâncias religiosas, os ataques – magísticos e não magísticos – e as dificuldades que enfrentei ao longo da minha trajetória. Sobreviver a tudo isso me tornou mais forte e reforçou minha ligação com ela.