Nossa missão é realizar o que é correto diante da magia e da espiritualidade. Não trabalhamos para prejudicar pessoas, nem nos envolvemos com a figura do falso profeta ou do falso magista. Atuamos para combater a banalização da magia e, por isso, buscamos formar magos verdadeiros — comprometidos, éticos e alinhados aos valores da nossa Casa. 

 

Este sistema nasceu após vivenciarmos danos reais causados por pessoas falsas, mentirosas e dissimuladas. Ele é a prova viva de que é possível transformar dor em construção, ataque em força e destruição em sabedoria. Já enfrentamos situações graves, vimos irmãos passarem necessidade e fome porque terceiros lançaram veneno, calúnias e mentiras sobre os nossos trabalhos. 

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E, no meio desse caos, já fomos até acusados de ser “reptilianos” por pessoas completamente imersas em ilusões e teorias da conspiração — algo que não permitimos dentro do sistema e que não compactuamos. Essa acusação sem sentido apenas evidenciou o quão longe alguns estão da realidade espiritual e serviu como um gatilho para compreendermos, com mais profundidade, o simbolismo reptiliano dentro da magia. Hoje, inclusive, trabalhamos também com seres reptilianos e dracônicos dentro do Sistema Dragão Oculto — mas com fundamentação, lógica e espiritualidade séria, e nunca ligados às ideias conspiratórias associadas ao termo.
No nosso contexto, “reptiliano” não tem absolutamente nenhuma relação com extraterrestres, governos secretos ou teorias de internet. Aqui, o termo se refere a seres ancestrais com características dracônicas ou reptilianas, ligados à força, transcendência, sabedoria e transformação.

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Trabalhar com essas energias é uma honra. Ser protegido e guiado por tais forças — mesmo que pertençam à esquerda e tenham uma atuação incisiva — é muito gratificante. Queremos transmitir essa honra aos nossos alunos: ensinar magia com verdade, compartilhar o que amamos e construir, acima de tudo, uma egrégora sólida, uma comunidade, uma família. 

 

Somos distintos do Sistema da M.U., mas carregamos semelhanças. Um de nossos fundadores, Bruno Denis, também é fundador da M.U. e alguém que sofreu intensamente com traições e ataques de “serpentes” que ele mesmo ajudou a elevar. Ele enfrentou enormes quedas e transformou cada bote em sabedoria. 

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Jamile Nusse, também fundadora, passou por danos ainda mais íntimos: traições dentro do próprio lar, falsidades vindas de pessoas que tinham acesso à sua vida e vulnerabilidades. O acúmulo dessas feridas quase apagou a confiança, o amor e o afeto. Os Dragões e Serpentes nos lembram diariamente que esse estado não é natural — que não devemos perder o que é bonito na vida por causa de pessoas destrutivas. São eles que nos fortalecem, guiam e protegem. Um mago que caminha sob sua guarda tem força e honra. 

 

O Sistema do Dragão Oculto busca reconectar o praticante às forças ancestrais dos dragões, abrindo caminho para autoconhecimento, poder espiritual e evolução contínua. 

 

Nossa missão é formar magos e terapeutas de verdade — profissionais éticos, preparados e responsáveis. Combatemos falsidade, dissimulação e a figura do “falso terapeuta” e do “falso magista”. Na internet, muitos se apresentam como poderosos sem nunca terem enfrentado um obsessor, quebrado uma magia destrutiva ou lidado com uma atuação real no astral. Alguns se acham superiores por curtidas, seguidores ou idade, mas não sustentariam a presença de uma entidade negativa diante de si. O Dragão Oculto não forma esse tipo de pessoa — formamos o oposto. Buscamos o real. Buscamos o verdadeiro. 

 

Um dos nossos pilares é a comunidade unida e fiel. Aqui temos irmãos. Temos família. 

 

Se você não concorda com nossos valores ou nossa forma de atuação, está tudo bem — este caminho não é para todos. Mas não aceitaremos falsidade, arrogância ou tentativa de se passar por mago de lei dentro do nosso território. As serpentes que guardam este sistema nos protegem. Não tente dar o bote em serpentes maiores: isso nunca termina bem. 

 

Se alguém prejudicar um dos nossos, defenderemos com firmeza. Mas, se um dos nossos errar, nós mesmos tomaremos as medidas necessárias, sempre guiados pelos valores e pelos procedimentos do sistema.